terça-feira, novembro 14, 2006

ENCERRADO PARA BALANÇO

segunda-feira, novembro 13, 2006

Há mesmso dias assim...

Há dias
Em que não cabes na pele
Com que andas
Parece comprada em segunda mão
Um pouco curta nas mangas

Há dias
Em que cada passo e mais um
Castigo de Deus
Parece
Que os sapatos que vês
Enfiados nos pés
Nem sequer são os teus

Ala dos Namorados

sexta-feira, novembro 10, 2006

Para as mulheres que ousam arricar

Esta é para ti Gi.

“Sai pra rua sem querer saber
Aquilo que me iria acontecer
Senti que tinha chegado o momento
De correr tanto ou mais que o vento
De correr tanto ou mais que o tempo
Ahhh...mas não foi assim...

Mas a vontade de alcançar
Foi muito mais forte do que eu
E que tamanha era pressa de chegar
Que nem sequer me apercebi
O que foi que me aconteceu

Deixei tudo pra trás sem queres saber
Deitei tudo a perder sem sequer pensar
Em tudo o que apostei naquele momento
Eu quis correr contra o vento
Eu quis correr contra o tempo
Ahhh...mas não foi assim”

XUTOS

quinta-feira, novembro 09, 2006

Por mim fechava tudo numa caixa,
enterrava no buraco mais fundo que encontrasse
e começava tudo de novo.


Porque por vezes é melhor assim,
fechar tudo, esquecer tudo,
largar tudo, perdoar tudo
e começar de novo.

Felizes os que param para pensar

quarta-feira, novembro 08, 2006

Hoje alguém me fez recordar esta história...

Sempre consegui arrancar gargalhadas aos meus avós, ás vezes eles queriam fazer um ar sério mas não conseguiam, as minhas palhaças ganhavam quase sempre.
Quando amuava (que eram algumas vezes), a avó perguntava.
- Como é que tu és Andreia ?
Eu que já sabia onde ela queria chegar, dobrava só a pontinha do dedo indicador e dizia.
- Assim, um bocadinho tortinha.
A avó sorria, em seguida o seu olhar fugia em direcção ao avô e perguntava.
- Atão e o avó, como é ?
Eu dobrava o dedo todo e dizia.
- Bem o avô é assim, muito, muito torto.
Acabávamos sempre os três a rir.

terça-feira, novembro 07, 2006


"Adeus mau-olhado


Durante o Festival Loy Krathong, Tailândia, são lançadas centenas de lanternas flutuantes.

Os tailandeses acreditam que elas levam consigo o mau-olhado."

EXPRESSO

- Agora que já lançaste todos os trunfos o que vais fazer? Ou ainda tens mais algum?!

- Não, não tenho…agora vou esperar para apanhar o ÁS.

segunda-feira, novembro 06, 2006

ERAS CAPAZ ?

Imagina um homem como eu
Não eu!
Um homem como eu,
magro e grisalho desses
que até um véu dá de agasalho
Não eu... mas um homem como eu
que ama a fragilidade da lua e a tristeza das flores
De todas as flores por causa tua

Podes tentar...

Imagina um homem como eu
Não eu!
que ama com as mãos e com a voze,
meu deus, como são as tuas mãos...
São as mãos que todos nós – os homens como eu
beijamos só de olhar,
olhamos só de amar...
As mãos da mulher amada
são de ficar de mão dada,
comendo um gelado,
olhando o céu dos pardais...
Não eu,
que sou dos tais tão difíceis de gostar,
Mas um homem como eu
feito só de imaginar.
Imagina um homem como eu
Não eu!
Mas um homem que de seu tem o medo inicial
da corrida das crianças
E o vermelho facial,
das primeiras danças a dois,quando sorris...
Mas que depois se deixa sempre levar
por tudo o que tu lhe dás
Vá, diz!
Amar um homem como eu,
eras capaz?

Filármonica do Gil

sábado, novembro 04, 2006

Por vezes vivo situações em que só me apetece perguntar…

Ok, onde é que está a câmara? Isto só pode ser para os apanhados ou então penso, isto é digno de um sketes dos Gato Fedorento.

Lembro-me de uma situação em que foi para uma reunião de trabalho com uma colega minha.
A secretária do senhor com quem íamos reunir, pediu-nos para esperar 5 minutos numa sala. Eis se não quando, abre a porta de uma sala com pouco mais de 4 metros onde estava um senhor que tinha um cheiro insuportável.
Foi a primeira a entrar dentro da sala e devo ter feito uma cara que a minha colega começou logo a rir. (Eu só pensava, que não conseguiria aguentar mais de meio minuto naquele local).
O que é certo e que esperamos bem mais de meia hora ali de porta fechada e para agravar a situação a minha colega tinha em baixo da cadeira onde estava sentada uma coluna que “emanava” bem alto a banda sonora de um filme qualquer, que mais parecia à opera do desgraçadinho em 3 actos.
Escusado será dizer, que tentamos engolir as gargalhadas; e por fim já comunicávamos por sms e escondíamo-nos atrás das revistas (que fingíamos ler).
Quando por fim o senhor saiu da sala, fui a correr abrir a porta. Qual não foi o nosso espanto quando apareceu a secretária;
- Abriram a porta por causa do calor? Não faz mal, eu volto a fechar a porta e altero a temperatura do ar-condicionado.
Delicadamente disse que sofria de alergias e preferia que abrisse a janela.
Enfim, uma cena digna para os apanhados…

quinta-feira, novembro 02, 2006

Um dom

Parece que estas mãos fazem mesmo maravilhas.

Diria mesmo que estas mãos são as responsáveis pelo facto de as miúdas de Sintra estarem cada vez mais bonitas, mais fashion.

Obrigada pela paciência, pela força e acima de tudo obrigada pela forma carinhosa como tratas “quem se coloca nas tuas mãos”.


www.modshairportugal.com

Mariza no coliseu, um concerto ÚNICO

Ontem pela primeira vez, Mariza subiu ao palco do Coliseu dos Recreios.
Durante duas horas cantou para um coliseu esgotadíssimo, que bebia cada canção de uma forma exaustiva.
Foram mais de 20 músicas que trauteamos… (para dentro, porque a Lua não nos deixava cantar).
À medida que o espectáculo ia decorrendo Mariza ficava cada vez mais solta, dançava como uma caravela e falava com o público.
Quando anunciou a ultima musica e depois de todo o coliseu já estar de pé a aplaudi-la, a fadista desceu até à plateia, apresentou alguns amigos, pediu aos guitarristas que fossem ter com ela e ali para todo o coliseu Mariza cantou o fado da Mouraria sem microfone; “o coliseu calou-se para ouvir cantar o fado”, foi arrepiante, tanta emoção...
Uma noite em cheio; com amigos, brindes, fado e muita emoção.