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A vantagem que existe em bater com a porta é saber que temos um mundo à cabeceira.
Que batemos com a porta mas existem outras tantas por abrir.

"Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida...

É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida

É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira
É a sorte, é a sina
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira"

Rui Veloso

essa é que é essa! tens (temos) o mundo à cabeceira... e na linha da frente a tua amiga que segue contigo até ao fim do mundo.

Mais nada ;)

Gosto imenso das estrofes, mas o refrão... :) Não consigo levá-lo a sério, lembro-me sempre do David a cantar "Maluca..."

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