«A Dé, a Ana e eu»
"Quanto tempo passa sem que nos vejamos, falemos ou saibamos umas das outras?
Uma semana, um mês? O tempo que calhar e nos apetecer!
Penso que é isso que nos torna chegadas. Cada uma vive a sua vida, janta, almoça, lancha, dorme, sai, entra, assume posições, vende ideias, usa as suas múltiplas facetas e depois, quando nos vemos um bocadinho, que roubamos ao tempo, é BOM!
É como repartir na mesa, em fatias apetitosas, os passos do nosso dia a dia, e oferecê-las às outras duas, como se do maior presente se tratasse! É acolhedor, até, quando tantas vezes nos encontramos para não partilharmos nada senão uma manta, uma lareira, um ombro, um encosto. Quando a presença das outras duas é tão simpática para uma, que assenta o pó ou a poeira que se levanta na caminhada do dia a dia, basta recebe-la.
Foi uma amizade que construímos em cima dos sucessivos resgates que fomos fazendo umas das outras. A Andreia resgatou-me, há uns anos atrás, de uma ideia, preconcebida e preconceituosa sobre as idades; juntas resgatámos a Ana de um abandono dorido e pouco merecido; a Ana tem-nos resgatado às duas, das nossas mentes, às vezes demoníacas.
Por vezes sinto alguma inveja, vinda de fora!
Não percebo porquê. Está ao alcance de todos.
Não são muitas. Mas são muito boas!"
publicado em coisascombarbas (blog da minha Sofes)
Segunda-feira, Março 27, 2006
Uma semana, um mês? O tempo que calhar e nos apetecer!
Penso que é isso que nos torna chegadas. Cada uma vive a sua vida, janta, almoça, lancha, dorme, sai, entra, assume posições, vende ideias, usa as suas múltiplas facetas e depois, quando nos vemos um bocadinho, que roubamos ao tempo, é BOM!
É como repartir na mesa, em fatias apetitosas, os passos do nosso dia a dia, e oferecê-las às outras duas, como se do maior presente se tratasse! É acolhedor, até, quando tantas vezes nos encontramos para não partilharmos nada senão uma manta, uma lareira, um ombro, um encosto. Quando a presença das outras duas é tão simpática para uma, que assenta o pó ou a poeira que se levanta na caminhada do dia a dia, basta recebe-la.
Foi uma amizade que construímos em cima dos sucessivos resgates que fomos fazendo umas das outras. A Andreia resgatou-me, há uns anos atrás, de uma ideia, preconcebida e preconceituosa sobre as idades; juntas resgatámos a Ana de um abandono dorido e pouco merecido; a Ana tem-nos resgatado às duas, das nossas mentes, às vezes demoníacas.
Por vezes sinto alguma inveja, vinda de fora!
Não percebo porquê. Está ao alcance de todos.
Não são muitas. Mas são muito boas!"
publicado em coisascombarbas (blog da minha Sofes)
Segunda-feira, Março 27, 2006
Volto a dizer: gosto de vocês! Muito, muito!
Posted by Ana Paulo Santos | 18/5/06 10:44
Haverá sempre lugar no meu coração para voçês.
bjs
Dé
Posted by Dé | 18/5/06 14:24
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