“Não há coincidências”
Não é à toa que as nossas vidas se cruzam,
que determinados objectos vêm parar às nossas mãos,
que recebemos determinados telefonemas,
que nos afastamos/aproximamos de amigos,
que passamos por aquela rua,
que vestimos aquela cor,
que sorrimos para alguém, mesmo sem a conhecer,
que pegamos naquele livro para ler
que acendemos aquela vela
que pensamos naquela pessoa
que aquela música passa na rádio naquele momento especial
que os amigos nos dão aquele abraço
... tudo tem um sentido.